Estou muito feliz. Trabalhar com a Pastoral da Criança me deixa muito bem. Um trabalho voluntário faz me sentir melhor, por poder, de certa forma, ajudar quem precisa, apenas com o que eu posso ajudar. Faço este trabalho sem a pretensão de me promover, aparecer. Quero apenas ajudar, e estar num grupo de pessoas assim. Não há terapia melhor para um ser humano. Nem que eu fosse em psicólogo, terapeuta, etc faria me sentir tão bem quando volto de um dia de celebração da vida na Pastoral. Se eu não precisasse de dinheiro para me sustentar, me dedicaria integralmente e somente a Pastoral da Criança. Porque para mim é muito prazeroso trabalhar pela saúde delas, pela alegria, pela felicidade delas.
domingo, 10 de outubro de 2010
Eu e a Pastoral da Criança
É lindo ver aquelas crianças que vivem e sobrevivem no meio da sujeira, da lama, tomando seu banhinho, se enfeitando para ir na celebração, esperando os elogios e carinhos que daremos a elas.
Atendemos a comunidade da periferia de Montenegro. A Travessa José Pedro Steigleder, onde há graves problemas de tráfico de drogas, violência e ciminalidade. Miséria pura; Mas esperança.
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