catequista

Mensagem ao Catequista

CATEQUISTA! você é você. você é missão, responsabilidade,humanismo,solidariedade.você é um caminhar constante,irá sempre ao encontro.

O CATEQUISTA não espera, ele vai! Vai sem saber o que encontrar. Istonão importa.O importante é você ser dotado depaciência, de coragem e, sobretudo com a vontade de compreender.

O CATEQUISTA vai! Por que vai? Porque sempre tem e terá alguém esperando.

CATEQUIZAR é aproximar, ouvir e estar junto, participar é sofrer ealegrar com alguém ou para alguém. Este alguém pode ser, a criança, o adulto, ovelho, o enfermo, o menor carente ou uma pessoa que necessita de nossa atenção.

CATEQUISTA é aquele que vê no próximo um ser com possibilidades de sertransformado. Não é fazê-lo á nossa semelhança, mas sim avaliar suas potencialidades e deduzir até onde aproveita-las.

Ser CATEQUISTA é sentir-se responsável por uma igreja sinal de Deus Amor,Pai e Mãe, esperança dos aflitos e sofredores.

Ser CATEQUISTA não significa você ser o sábio, mas requer coraçãoforte, vontade firme.

O CATEQUISTA não desiste! A derrota de hoje, pode estar na vitória do amanhã.Acreditamos que na função missionária de catequizar, é ter também acapacidade mental de experimentar, muitas vezes a derrota. Pelo fato, segundo nossa avaliação a sensação de nada ter conseguido! Então a resposta para si mesmo é: MISSAO CUMPRIDA.Repetir com convicção : Vou continuar! É preciso fundamentar essa vocaçãocom a leitura da Palavra de Deus, aprendendo dos simples, ter olhos abertos, atentos á realidade; ter coração humano, fraterno, é ser continuador de Cristo entre os humilhados.Vamos ser catequistas renovados, inculturados, sem medo, profetas.Criem pistas de saída; procurem fontes abastecedoras; planejem caminhadas,participem da comunidade. Valorizem-se!Estimulem-se! Unam-se catequistas de nossa cidade.Chegou a hora da catequese viva, eficaz, transformadora.

CATEQUISTA valorize a sua hora, é a hora dos profetas. não se cale.nãodeixe a palavra de Deus morrer afogadano poço do medo. Seja profeta, porta-voz de Deus- Amor.

A igreja está com você!

Disque 100

Pastoral da Criança

Portal do Conselho Tutelar

O que é o Conselho Tutelar?

O Conselho Tutelar é um órgão inovador na sociedade brasileira, com a missão de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente e o potencial de contribuir para mudanças profundas no atendimento à infância e adolescência.
Para utilização plena do potencial transformador do Conselho Tutelar, é imprescindível que o conselheiro, o candidato a conselheiro e todos os cidadãos conheçam bem sua organização.

ECA - Art. 131 - “O Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo, não-jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei”.


O CT é um órgão público municipal, que tem sua origem na lei, integrando-se ao conjunto das instituições nacionais e subordinando-se ao ordenamento jurídico brasileiro.
Criado por Lei Municipal e efetivamente implantado, passa a integrar de forma definitiva o quadro das instituições municipais.
Desenvolve uma ação contínua e ininterrupta.
Sua ação não deve sofrer solução de continuidade, sob qualquer pretexto.
Uma vez criado e implantado, não desaparece; apenas renovam-se os seus membros.

Não depende de autorização de ninguém - nem do Prefeito, nem do Juiz - para o exercício das atribuições legais que lhe foram conferidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente: artigos 136, 95, 101 (I a VII) e 129 (I a VII).

Em matéria técnica de sua competência, delibera e age, aplicando as medidas práticas pertinentes, sem interferência externa.

Exerce suas funções com independência, inclusive para denunciar e corrigir distorções existentes na própria administração municipal relativas ao atendimento às crianças e adolescentes.

Suas decisões só podem ser revistas pelo Juiz da Infância e da Juventude, a partir de requerimento daquele que se sentir prejudicado.

LEIA O "ECA" AQUI!

LEIA O "ECA" AQUI!
Estatuto da Criança e do Adolescente

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sábado, 9 de julho de 2011

Conselho Tutelar de Montenegro faz mapeamento parcial sobre mulheres em casas noturnas de Montenegro

Hoje terminamos o levantamento sobre as mulheres que trabalham nas casas noturnas de Montenegro. Acho importante que saibamos exatamente o que está acontecendo nestes locais, tradicionalmente de risco. A iniciativa foi informada ao Promotor da Infância de da Juventude, Dr Thomaz, que aprovou a ação e o levantamento. Fizemos um primeiro diagnóstico na operação que desencadeamos com o apoio da Brigada Militar há cerca de 10 dias. E de posse das informações colhidas nas planilhas anotadas por mim, pelas colegas Cintia, Lucianita, Leila e Rafael, conseguimos estabelecer um diagnóstico bem interessante.
Fizemos pesquisas em casas noturnas e entrevistamos 28 mulheres. Primeiramente, descobrimos que a grande maioria das mulheres que trabalham nas casas noturnas da cidade não são daqui. Temos mulheres de Canoas, São Leopolodo, Novo Hamburgo, Porto Alegre, Parobé, Taquara e outros. A maioria delas têm filhos. Duas têm cinco filhos cada. São 23 mães, destre as 28 que encontramos. A idade destas mulheres varia entre 20 e 51 anos. A maioria destes filhos não está em escola ou creche, e enquanto as mães trabalham, descobrimos que em alguns casos eles chegam a ficar sozinhos em casa a noite toda. Anotamos os dados destas mulheres para acompanharmos estes casos de perto. Outras ficam com parentes, mas não com aquela que deveriam estar, a mãe. Algumas das crianças tem pai identificado, mas a maioria não fica com eles. Outro dado interessante é que 09 destas mulheres não têm qualquer acompanhamento médico atualmente.
Ainda percorreremos outras casas em ação semelhante. Acreditamos que ter este diagnóstico nos dá uma ferramenta de prevenção ao combate às situações de risco que essas crianças podem se colocar, a partir da atividade desenvolvida pelas mães delas.

domingo, 10 de outubro de 2010

Eu e a Pastoral da Criança


Estou muito feliz. Trabalhar com a Pastoral da Criança me deixa muito bem. Um trabalho voluntário faz me sentir melhor, por poder, de certa forma, ajudar quem precisa, apenas com o que eu posso ajudar. Faço este trabalho sem a pretensão de me promover, aparecer. Quero apenas ajudar, e estar num grupo de pessoas assim. Não há terapia melhor para um ser humano. Nem que eu fosse em psicólogo, terapeuta, etc faria me sentir tão bem quando volto de um dia de celebração da vida na Pastoral. Se eu não precisasse de dinheiro para me sustentar, me dedicaria integralmente e somente a Pastoral da Criança. Porque para mim é muito prazeroso trabalhar pela saúde delas, pela alegria, pela felicidade delas.

É lindo ver aquelas crianças que vivem e sobrevivem no meio da sujeira, da lama, tomando seu banhinho, se enfeitando para ir na celebração, esperando os elogios e carinhos que daremos a elas.
Atendemos a comunidade da periferia de Montenegro. A Travessa José Pedro Steigleder, onde há graves problemas de tráfico de drogas, violência e ciminalidade. Miséria pura; Mas esperança.


sábado, 24 de julho de 2010

E o tapinha?

Cabe reflexão: concordamos plenamente com a autora?

Dar palmada é crime, ignorância e covardia


Coluna de Ruth de Aquino, 15/07/2010 - Revista Época

Um tapinha, um beliscão. Que mal podem fazer? Educar é dar limites. O limite então seria o da dor? Não é sensato nem inteligente associar palmadas e beliscões à educação dos filhos. O projeto de lei assinado pelo presidente Lula na quarta-feira pune qualquer castigo físico em crianças e adolescentes. Alguns pais e mães se revoltaram. São os que se descontrolam com seus filhos. Eles não querem o Estado legislando sobre como devem se comportar em casa. Só não percebem que o tapa fraquinho um dia será mais pesado, e o beliscão deixará uma marca roxa. Isso não é amor. É mau exemplo.

Não adiantou conversar nem gritar. A criança continua fazendo malcriação. O próximo passo é bater. Onde? No bumbum. Ela chora, grita. Mais palmadas, num lugar do corpo que provoque mais dor para ela aprender. Os vizinhos ouvem, quem passa na rua se escandaliza se a cena for pública. Talvez um beliscão faça a criança parar. Ninguém sabe a partir de que idade pais estão livres para dar palmadas, beliscões, apertar o bracinho, torcer o bracinho. Com 2 anos, a criança já sabe que está desobedecendo. Tem consciência disso. Então merece. É preciso planejar também com que idade se deve parar de dar tapas. Talvez quando seu filho tiver força para revidar.

Em que momento as palmadas viram surra? Pode ser o número. Mais de cinco palmadas seguidas, quem sabe, pode se chamar espancamento. Com a mão, é palmada, mas, se pega no rosto, já vira bofetada. Pode abrir o lábio, se pegar de mau jeito. “Ah, foi sem querer.” “Perdi a paciência.” “A criança, ou o adolescente, estava pedindo.” Pais que apelam para castigos físicos precisam reconhecer que são incapazes de educar. Não fazem a menor ideia de que provocar dor só pode ser um recurso inócuo ou nocivo. Não há nenhum efeito positivo na violência contra um filho, mesmo que ela seja leve.

“Dizer como eu devo educar meu filho está fora de cogitação. Mesmo que tiver essa lei, provavelmente eu não vou cumprir”, disse na televisão o consultor de informática João Lopes Antunes.

O tapa fraquinho um dia será um beliscão ou uma marca roxa.
Isso não é amor. É mau exemplo
O objetivo do projeto de lei é garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem uso de castigos corporais, definidos como “qualquer ação disciplinar ou punitiva que resulte em dor”. Caso seja aprovado pelo Senado, pais como João Lopes serão considerados infratores se as palmadas forem comprovadas. As penas são advertência, cursos de proteção à família e tratamento psicológico. O projeto criou polêmica. Segundo muitos pais, não leva em conta que cada caso é um caso. Pessoas de bem não querem machucar seus filhos. Mas machucam, física e emocionalmente.

Sou a favor do projeto de lei – mesmo sabendo que não há como descobrir o que pais e mães fazem entre quatro paredes. Os casos que vêm a público são os aterradores, como a procuradora que espancou a menininha adotada por se negar a comer tudo. Está presa. A proposta do governo tem um mérito: provoca a discussão nas famílias, nas escolas e na mídia sobre a palmada como recurso legítimo para mostrar o certo e o errado. Com o debate, pode-se quebrar uma cadeia de violência passada de pai para filho como “exemplo de amor”. Mais ainda, de mãe para filho. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Proteção à Infância e Adolescência, as mães são as maiores responsáveis pelas palmadas: 48,6%, em comparação a 25,2% dos pais. São elas que continuam a ficar mais tempo com os filhos.

Já dei palmadas ou “tapinhas” em meu filho mais velho, hoje com 28 anos. Eu me sentia péssima a cada vez que perdia a paciência. E até hoje me envergonho disso. Quando ele tinha 4 anos, eu o chamei e disse: “Não tente me provocar até a hora da palmada. Desista. Porque nunca mais vou encostar o dedo em você, a não ser para fazer carinho. A partir de agora, será conversa, bronca ou castigo, mas palmada não”. Essa decisão é libertadora. Não bata em seu filho nem de leve. Porque não adianta nada. Infligir propositalmente dor ou medo a uma criança que você ama é crime sim. E covardia.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Polêmica - educar com dor ou sem dor

A polêmica sobre a nova lei que está para ser aprovada no Congresso Nacional foi objeto de matéria interessante no Fantástico de 18 de julho de 2010. Saiba mais no link AQUI

domingo, 11 de julho de 2010

Estupro de Menina de 13 por filhos de Delegado de Polícia e Diretor da RBS - CASO SERIA ABAFADO!


Site R7



A troca de mensagens em um site de relacionamento da internet entre dois adolescentes trouxe à tona o estupro de uma menina de 13 anos, em Florianópolis, Santa Catarina. O crime aconteceu há 40 dias, mas a confissão do jovem de 14 anos, suspeito de ser um dos estupradores, foi o estopim para a história se espalhar pela cidade.

O jovem, que confirmou o estupro pela internet, é filho de Sérgio Sirotsky, diretor da RBS (Rede Brasil Sul de Comunicação), que controla jornais, rádios e as emissoras de tevê afiliadas da Rede Globo em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Além dele, outros dois adolescentes, um filho de um delegado da cidade e outro não identificado também teriam participado do estupro.

Em depoimento à polícia, a menor estuprada disse que foi ao apartamento do filho de Sirotsky no início da noite. No local, ela e dois adolescentes começaram a beber. A jovem confirmou que bebeu vodka e que depois não lembra de mais nada. Ela suspeita que os amigos colocaram algum sonífero em sua bebida. O estupro teria acontecido no quarto do jovem com a menina inconsciente.

As investigações foram encerradas na semana passada e encaminhadas à Justiça. A delegada que cuidou do caso preferiu não fazer declarações.

O criminalista Marcos Soares disse que a pena para este tipo de delito cometido por adolescente é elevada. “Não é uma pena, mas uma medida sócio-educativa, que deverá ser uma internação de no máximo três anos”.

Na conversa com o amigo pela internet, além de confirmar a agressão, o filho de Sirotsky ainda faz ameaças. Perguntado pelo colega se “estuprar está na moda”, o adolescente usa uma expressão vulgar e dar a entender que faz isso com quem quiser.

Durante a conversa, ele é questionado se não tem medo de ser preso. Certo da impunidade, o filho de Sitotsky diz: “tu tá zoando”, ou seja faz pouco caso do Justiça brasileira.

Site R7

domingo, 18 de abril de 2010

O que dizer disto?

Violações aos direitos de crianças no país

Abaixo, matéria interessante publicada na edição do Correio do Povo dominical, na data de hoje. Porém, sou obrigada a fazer ressalvas quanto ao que foi dito pelo conselheiro Moisés Fontoura: a realidade pode ser muito, mas muito mais grave do que ele apresentou. Não há, por exemplo, um sistema integrado para inserções de dados de atendimentos dos conselhos tutelares no RS. Nosso CT de Montenegro, só para citar, não foi consultado, questionado e, por consequencia, logicamente não consta com seus dados nesta pesquisa. A credibilidade do que foi divulgado, e que é de extrema importância, balança quando os dados talvez não sejam fidedignos e se resumam a uma mera estimativa. O problema é grave, e merece uma análise profunda e o mais perto possível da exatidão e realidade. Um sistema integrado para inserção geral de dados deve ser implementado com urgência para que, aí sim, tenhamos uma exata noção do que acontece em termos de abrigamento, atendimentos vários, violências e etc.

Matéria Correio do Povo:
Link:
http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=115&Numero=200&Caderno=0&Noticia=126979


Jornal > Geral - ANO 115 Nº 200 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 18 DE ABRIL DE 2010

Um milhão de violações aos direitos de crianças no país
Número é apontado pelos Conselhos Tutelares e o RS não foge a essa realidade
LUIZ SÉRGIO DIBE ldibe@correiodopovo.com.br

O Brasil atingiu marca superior a 1 milhão de registros de violações aos direitos de crianças e adolescentes. O número foi verificado junto ao banco de dados dos Conselhos Tutelares de todo o país. As informações apontam uma forte realidade: mais da metade dessas violações é praticada em casa, pela mãe (256 mil) e pelo pai (218 mil), e ainda na escola (46 mil).

A maior parte das denúncias, que corresponde a 46,66% dos casos, é feita pela violação do artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que trata do direito à liberdade, opinião e expressão, de brincar, praticar esportes e divertir-se, participar da vida familiar e comunitária, política, além do direito a refúgio, auxílio e orientação.

O presidente da Associação dos Conselheiros Tutelares do Estado, Moisés Pereira Fontoura, afirma que essa também é a realidade no Rio Grande do Sul. "A maior incidência está no seio familiar e se manifesta pelo castigo físico em cerca de 52% dos casos", revela.

Moisés relata que, na sequência do dado percentual, vem o abandono, com 22% das denúncias, a negligência (16%), a violência sexual (8%) e a psicológica (2%).

"Estamos quase com 20 anos de ECA e ainda falta muita melhoria para ser feita", define o conselheiro, que atua em Alegrete. Segundo ele, embora apenas seis municípios gaúchos, entre 496, ainda não possuam Conselhos Tutelares constituídos, há cidades com deficiências alarmantes de estrutura funcional e material e, sobretudo, há precariedades na rede de proteção.

Moisés diz que existem cidades no Estado nas quais o conselheiro tutelar - que de acordo com a Lei deve prestar atenção integral à função - recebe R$ 128,00 como remuneração, além de não contar muitas vezes com veículo para deslocamentos, telefone e sala individual para os atendimentos. "Outras não têm abrigos nem profissionais especializados para tratamento e acolhimento dos menores", completa.

Conforme o presidente da associação, o Ministério Público Estadual e a Frente Parlamentar que atua sobre o tema na Assembleia Legislativa estão articulados para fiscalizar e cobrar dos gestores municipais as providências necessárias.

AUTOR DA VIOLAÇÃO

22% - o autor é o pai

33% - a autora é a mãe

3% - o padrasto

1% - a madrasta

2% - o tio e a tia

2% - os avós

3% - outro familiar

11% - a própria criança

1% - o autor é desconhecido

14% - o Estado

8% não aplicáveis/não confirmados

DIREITO VIOLADO (ECA)

12% contra vida e saúde

25% contra liberdade, respeito e dignidade

24% de privação da convivência familiar e comunitária

30% de privação de educação, cultura, esporte e lazer

0,7% de privação do direito a profissão e proteção no trabalho

9% de casos não confirmados ou condizentes com aplicação do ECA






 

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